Posso eu matar-me por dentro desse corpo imundo que é o meu. A dor que sinto é grande e sagaz, profunda e ardente. Corpo sujo esse meu, cuja os sentidos são os que mais poluem essa criação perfeita, mas pervertida pelo homem. Nem o mais precioso valor, damos a ele. Usamos e abusamos de um presente que foi nós dado, o corpo humano. Como é bom usa-lo.
Perdemos os limites, a lógica, de sensatos viramos insensatos, mas é bom, isso não posso negar, como é bommm.
Isso!!! USAMOS, ABUSAMOS e muito, com fervor! É tão gostoso, prazeroso, D E L I C I O S O. Cheiroso! Sabe tudo bem! Qual o problema? Quero é expressa-lo até o limite.
Deixa eu me esticar! Deixa ele, o corpo, me levar. Prazer, prazer, prazer, ai como é bom. Isso mesmo vai bem fundo, ai, ai mesmo. Para, para, paraaaaaaaaaaa! Ele também e enganoso! SENHORRRRRRRRRRRR, ajude-me a esmurrar meu próprio corpo para que eu possa ser santo, SANTO PAI, como o Senhor és. |